Cosmética veterinária
Steve Ballmer é uma figura adorável.
Bom... Pelo menos eu me divirto muito com ele.
Desde o mantra "developers, developers, developers" (vindo de quem é um cara de vendas) até ele dizer que entre desenvolvedores é onde ele fica mais feliz. E, claro, os escorregões.
Essa semana ele mencionou, casualmente, que o Windows 7 seria o "Windows Vista, só que muito melhor". Não é novidade. Já foi dito que o Windows 7 não usaria o kernel MinWin (outro vaporware). Em resumo, aparentemente, o Windows 7 é o Windows Vista com um UAC um pouco menos intrusivo e sem muitas das coisas que são normalmente instaladas no Vista. Você instala um Windows 7, baixa uma porrada de coisas e tem um... Windows Vista. Aquele produto que simplesmente voa das prateleiras e que todos desejam a ponto de mais ou menos 30% dos usuários preferirem pagar mais caro pelo mesmo computador, só para que ele venha com Windows XP.
Isso explica o curto ciclo de desenvolvimento. O Windows 7 sai em 2010.
Não era para demorar mesmo. A tradição tem mostrado que bastam duas pessoas para fazer isso: uma segura o porco e a outra passa batom nele.
E pronto. O Windows 7 já pode até ser lançado.
Muita cara de pau
É muita cara de pau quando alguém da Microsoft fala que quem compra um Apple paga uma "Apple tax".
É querer desviar a atenção do fato de que quase todo mundo que compra um PC (eu inclusive), mesmo que não rode Windows, paga por uma licença. A isso dá-se o nome de "Microsoft tax".
É muito desonesto querer inventar um termo novo apenas para tirar significado do antigo. Além disso, é um truque muito manjado.
Quem compra um Mac compra para rodar OSX. Nem todo mundo que compra um PC compra pra rodar Windows.
É simples assim. Não existe "Apple tax". Existe "Microsoft Tax".
Vivendo no Windows, parte 2
Segunda parte da comparação entre a vida no Windows e a vida no Linux
Pequenas ironias
Deve haver uma explicação, mas a página do Rails Summit Latin America, organizado pela Locaweb, é um .asp...