Se o outro é o Jesusphone, como esse vai se chamar?
O mercado de gadgets às vezes passa um tempo sem grandes novidades, mas, de vez em quando, aparece um produto que provoca uma revoluçãozinha. Estamos falando não do iPhone (que acordou a indústria de smartphones do seu sono tedioso), mas do Palm Pre, a "tábua de salvação" da Palm.
A Palm pode não ter inventado o smartphone, mas eles compraram depressinha quem inventou, a Handspring. Ainda hoje, alguns dos smartphones da empresa usam o nome Treo, herdado da finada (ou assimilada) Handspring.
Infelizmente, essa foi a última decisão inteligente que a empresa tomou por muitos e muitos anos. Sério... Para dar uma idéia da seriedade do problema, eles compraram o BeOS depois da Be morrer.
Agora, finalmente, parece que a Palm resolveu que ia deitar e morrer como os analistas esperaram, mas sim fazer um daqueles gadgets que todo mundo vai querer ter.
Eu, pelo menos, quero um.
E, como se isso não bastasse, ele ainda roda todos os zilhões de programas que existem para a plataforma Palm atual (aquela que eles espertamente venderam para a Access)...
Um passo pequeno
Fiz ontem uma pequena mudança aqui - acrescentei uma imagem de fundo à barra de topo.
OK. Não é tão menos "plônico" do que o que estava lá antes (ou seja, o site ainda se parece muito com um Plone "recém saído da caixa"), mas é um começo.
A imagem da barra tem sua própria relação com o nome do site. "Dieblinkenlights" é uma referência ao jargão hacker, onde "blinkenlights" eram aquelas luzinhas que os computadores mais antigos tinham e que serviam para se "olhar dentro" da CPU e ver exatamente o que estava acontecendo nela. À medida em que computadores ficavam mais rápidos as luzes e os painéis foram sendo substituídos por consoles com terminais, primeiro com impressoras e depois com CRTs. Isso também indica que ninguém pronuncia essa palavra há várias décadas.
O terminal da foto está no meio desses dois mundos. É um terminal 2260 da IBM, ligado a um mainframe da série 360 (que ainda tinham painéis com luzes). A foto data de 1975 e foi tirada em um dos laboratórios da faculdade de ciência da computação da universidade de Waterloo no Canadá.
Espero que eles não me mandem tirar a foto do cabeçalho. O site precisava dela.
O círculo se fecha
Apenas para ilustrar um comentário meu, a barra de ícones do Windows 7 é, curiosamente, parecida com a do Windows 1.0.
Agora, podemos comparar à nova versão (tirada do site BetaNews):
Podemos observar que os ícones são apenas imagens (ao contrário do Windows 3, em que eles tinham um nome) e têm uma região fixa em que podem existir (ao contrário do Windows 2, em que eles podiam ficar em qualquer ponto do desktop).
Windows 13
Examinando a matemática por trás do nome Windows 7